Conversar com um psicólogo é bem diferente da conversa com um amigo!

Muitas vezes as pessoas buscam a terapia procurando alívio para o seu sofrimento e melhor qualidade de vida.

O processo terapêutico consiste na relação entre uma pessoa que procura ajuda e outra que está preparada e disposta a ajudar, tem conhecimentos teóricos e instrumentos para tal. Além do psicólogo ter uma formação específica para poder acolher e intervir nas mais diversas questões que os pacientes possam trazer para o consultório, há o diferencial do psicólogo ser uma figura neutra na vida daquele paciente e, por conta disso, conseguir ter uma visão mais abrangente das situações.

Poderíamos dizer que as sessões acabam se configurando em um bate-papo no qual terapeuta e paciente vão se conhecendo, o paciente vai se sentindo mais à vontade com o passar das sessões para se colocar e falar de questões bastante íntimas. Na minha experiência, já pude verificar que, de repente, o paciente se percebe falando de questões sobre as quais jamais falou com ninguém e que nunca pensou ser capaz de compartilhar com um outro ser humano. No entanto, ali, no consultório, um ambiente neutro e acolhedor, ele se sentiu à vontade e seguro para contar questões delicadas e muitas vezes sofridas da sua história. E com isso, durante o processo o paciente vai descobrindo significados, dando sentido para sua vida e para as suas experiências.

Muitas vezes as pessoas buscam a terapia procurando alívio para o seu sofrimento e melhor qualidade de vida. Durante as sessões, terapeuta e paciente vão juntos compreendendo por que determinadas coisas que incomodam o paciente estão acontecendo e pensam em novas alternativas/possibilidades para lidar com tais questões de forma que esse processo traga uma maior satisfação e bem estar para o paciente.

No ambiente terapêutico não existe certo ou errado. Não é um ambiente de julgamento. Existe sim o que o paciente acredita ser melhor para si, naquele momento da vida dele. Se fosse em outro momento, ele poderia pensar de uma outra maneira e ter um objetivo diferente para si. Além disso, a terapia é um local para se falar do passado, do presente e do futuro, pois tudo isso compõe a história de vida daquele paciente que está em processo terapêutico.

Pude perceber ao longo da minha trajetória enquanto terapeuta o poder da relação entre terapeuta e paciente, uma relação que vai sendo construída ao longo das sessões, uma relação afetiva e de confiança. A relação terapêutica é um instrumento fundamental para que as mudanças de fato aconteçam na vida do paciente.

A terapia é um recurso que todos podem buscar ao longo da vida: seja para resolver problemas de relacionamentos (com chefe, filhos, marido/mulher, namorados, amigos…), ou tratar dificuldades sexuais, insegurança, medos, timidez, estresse, transtornos alimentares, indecisões, ansiedade, fobias, questões profissionais, dificuldade de se colocar e ser assertivo, entre outras queixas. Em alguns casos, no entanto, não há uma questão específica no momento, mas o paciente quer se conhecer melhor, entender como é o seu padrão de funcionamento nos mais diferentes contextos da sua vida, buscar um maior autoconhecimento, enfim, refletir sobre seus valores pessoais, objetivos de vida.

A terapia, portanto, tem a possibilidade de propiciar que o paciente se torne mais autônomo, para que ele possa lidar com sua vida de uma maneira mais consciente, saudável e responsável por suas escolhas.

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