A terapia é um processo no qual terapeuta e paciente, juntos, vão olhar para a vida daquele paciente, seus dilemas e dificuldades, refletir e encontrar maneiras novas e mais efetivas de lidar com aquela dificuldade, propiciando, assim, uma melhor qualidade de vida para aquele paciente.
Quando uma pessoa procura a terapia existe, em geral, algum grau de sofrimento envolvido, independente da causa que esteja por trás (dificuldade de relacionamento com o cônjuge/filhos/chefe/pais/amigos, angústia, ansiedade, tristeza, timidez, solidão, baixa autoestima, depressão, TOC, questões sexuais, etc).
A terapia é um processo no qual terapeuta e paciente, juntos, vão olhar para a vida daquele paciente, seus dilemas e dificuldades, refletir e encontrar maneiras novas e mais efetivas de lidar com aquela dificuldade, propiciando, assim, uma melhor qualidade de vida para aquele paciente.
Alguns pacientes não estão com nenhuma queixa específica ao procurar a ajuda de um psicólogo, mas gostariam de ter um maior autoconhecimento, entender melhor alguns padrões de funcionamento. E a terapia é muito indicada nesses casos também.
Ainda existe muito preconceito envolvendo a terapia, pessoas dizendo que “terapia é para louco”. Felizmente, estamos conseguindo contornar um pouco esse estigma, essa resistência inicial, até porque a terapia é destinada a qualquer pessoa que queira olhar de maneira mais reflexiva e profunda para as questões que norteiam a sua vida, e muitas dessas pessoas não apresentam nenhuma psicopatologia. Frequentemente me perguntam se eu acho que todo mundo precisaria fazer terapia. Eu gosto de responder que, seria muita prepotência dizer que todo mundo precisa de um psicólogo, mas posso garantir que todo ser humano se beneficiaria caso se dispusesse a entrar em contato consigo próprio de uma maneira mais aprofundada.
As sessões tem a duração de 50 minutos e a frequência normalmente é de 1 vez por semana. Em alguns casos específicos é possível que uma frequência maior seja necessária.
Existe no processo terapêutico o sigilo profissional, que é extremamente importante para que o paciente possa se abrir e confiar que sua história e informações serão resguardadas.
A duração do processo é variável, dependendo muito da queixa do paciente e da evolução ao longo das sessões.